domingo, 5 de junho de 2016
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Representação e Experiência presencial
Quais seriam as diferenças entre representação e experiência presencial? Existem vantagens ou desvantagens em cada uma? A discussão feita em turma no Parque Municipal nos mostrou que as diferenças existem sim e, por mais óbvio que pareça, não são tão simples. A conversa girou em torno de um exemplo: as ruas do entorno e o Parque Municipal e a visão pelo Google Street View do mesmo lugar. Pudemos perceber que vários aspectos do ambiente não são reproduzidos digitalmente, como o vento, a temperatura e os cheiros. Outro ponto importante é que o ambiente está em constante mudança, o tempo muda, o movimento de pessoas muda, a sonoridade muda de acordo com os horários e as épocas do ano, e isso não consegue ser representado pelo Street View. Desse ponto de vista, existe um empobrecimento da experiência sensitiva de um lugar ao usar o recurso digital. Porém, é possível ter outro tipo de experiência por meio dessa representação: é possível ir a um lugar ou sair dele de maneira instantânea e prática, não se interfere no ambiente nem ele interfere na sua permanência no local, é possível ter outros tipos de informações e informações mais completas e rápidas sobre o comércio, escolas e locais públicos. Tudo isso pode ser uma vantagem e um enriquecimento da experiência do Street View sobre o ambiente real.
Boi Neon - Cine Humberto Mauro
Boi Neon é um filme de 2016, dirigido por Gabriel Mascaro. Iremar (Juliano Cazarré) é um vaqueiro de curral que viaja pelo Nordeste do Brasil trabalhando em vaquejadas preparando os animais para apresentações em arenas. Ao lado de Galega (Maeve Jinkings) e a pequena Geise (Samya de Lavor), Iremar cria e confecciona roupas no seu tempo vago e seu sonho é trabalhar num polo de confecção com sua própria marca. Ao longo do filme percebemos a representação de um nordeste menos óbvio e da vida quotidiana de pessoas comuns e humildes. O filme está sendo exibido na mostra "Inéditos/Passou Batido em BH" do Cine Humberto Mauro.
Crítica do Vídeo da Mariana Figueiredo
Achei o vídeo do objeto da Mariana muito criativo por que usou recursos simples e chegou a um ótimo resultado. A edição do som ficou muito boa, os sons da mão "andando" e o da parede de espelho abrindo ficaram muito interessantes, mais do que qualquer música. Acho que a parte em que a câmera treme um pouco no fim do vídeo poderia ter sido cortada por que ficou sobrando. Além disso, o recurso das lentes do objeto poderia ter sido mais explorado pois estavam apenas balançando.
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